Paloma Silva

Paloma Silva, "A Cidadã"

Adolescente de 17 anos, nascida e criada em Rio Paranaíba

Paloma Silva, "A Cidadã"

Bolsista junior no Laboratório de Genética Ecologica e Evolutiva Da UFV-CRP desde os 15 anos

Paloma Silva, "A Cidadã"

Estudante do 3° ano do Ensino Médio da Escola Estadual Dr. Adiron Gonçalves Boaventura

Paloma Silva, "A Cidadã"

Paloma Silva ganhou o prêmio Arthur Bernardes da UFV em 2010 com o projeto de estudos genéticos de peixes

Paloma Silva, "A Cidadã"

Filha de conterrâneos Geraldo Magela "Saruê" e Célia

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Jornal de Rio Paranaíba - Novo Rio


"Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões,idéias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.

Constituição brasileira de 1988
  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
    • V - o pluralismo político
  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, àigualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
    • IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
    • VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
    • IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença
  • Art. 220º A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
    • § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística."Retirado do Wikipédia
"Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração."Declaração dos diritos do homem e do cidadão


""Um jornal serve para servir", concluía o épico texto de um jornalista brasileiro que o então (2004) diretor interino do DN, José Manuel Barroso, afixou na redação. Estava lá tudo o que é suposto um jornal ser e fazer. Ser verdadeiro - o que não significa dizer sempre a verdade, mas tentar fazê-lo. "





Quando soube da iniciativa do jornal fiquei até com vontade de parabenizar, mas quando tive contato com o próprio jornal eu realmente tive aquele impacto negativo. Criticas devem ser aceitas e usadas para o melhoramento daquilo que é criticado, é assim que funciona tudo que  envolve no entretenimento e informação, porque nem sempre agrada a todos. É fato! 
Mesmo eu não tendo experiência o bastante para poder criticar, eu como leitora do jornal me vejo obrigada a tratar de certas questões. 
Quando se trata de jornalismo, nem sempre tratamos da verdade em si, mas procuramos ser os mais próximos possíveis disso. A linguagem deve ser clara e objetiva, mas isso não significa que ela deve ser escrita como nós falamos, deve se manter uma postura de seriedade perante a notícia, isso dá credibilidade aquilo que está sendo abordado. 
Erros de português em alguns casos são aceitáveis, mas vi erros gritantes os quais poderiam ter sido corrigidos com o uso de recursos do próprio Word. Lembremo-nos que nós como parte da pequena mídia rio paranaibana lidamos com varias faixas etárias e devemos fazer da nossa linguagem, a mais direta possível, e ainda mais quando se trata de crianças que ao ver erros como esses acabam confundido com o que foi aprendido na escola. E aprendem errado!
Não julgo meu blog perfeito, mas erros gritantes são raros, INVERDADES são raras! Disso eu tenho certeza.
Quando se trata de notícia, não estamos lidando com a informação básica, e sim com algo que ultrapasse as expectativas daqueles que estão lendo. Por isso é tão importante buscar a verdade por trás de questionamentos que fazemos nas informações. Falo isso porque de certo indignei-me com a coluna do Bate Bola (pág. 6), onde era questionada a falta de bolas para a pratica esportiva na nossa cidade.  Somos comprometidos com a verdade, e de certo, se não procurá-la não acharemos, por isso é bom deixar as parcialidades, instintos ou o ACHISMO e procurar as respostas corretas, vindo de fontes confiáveis, assim evitamos  darmos com os burros n'água. Eu já havia falado aqui sobre a falta de investimentos no esporte, de certo esta falta existe, mas não é culpa da divisão de esportes sem dúvida alguma. O representante deste cenário já havia feito pedidos, licitações para material esportivo o qual foi RECUSADO pela PREFEITURA, o que não foi perguntado para ele, assim vendo apenas um dos lados acabamos por dizer inverdades e calúnias. E de forma equivocada o Jornal Novo Rio abordou o tema de um só lado, sem consultar os dois e acabou se mostrando parcial, o que é inadmissível no jornalismo. Acusar, cutucar ou simplesmente achar ou deduzir é muito mais fácil do que ir atrás da notícia correta, dos fatos verídicos, das coisas as quais temos provas de que realmente ocorrem assim. 
A mídia em si influencia muito as pessoas, e cada coisa dita é levada a sério e as vezes levada como o próprio ponto de vista do leitor, tendo assim a mídia papel de interferir na criticidade de quem vê, lê ou ouve aquilo. De fato, muitas pessoas de Rio Paranaíba agora devem estar culpando o responsável pela divisão do esporte por esta ausência de material esportivo, quando na verdade, este responsável correu atrás do material mas levou um NÃO como resposta definitiva daquela que deveria zelar pelo bem estar da população.
Eu me pergunto: Como trabalhar assim, sem apoio do maior órgão da cidade e responsável pela divisão das bem feitorias na mesma?
Impossível não acham? Como então tentar fazer algo, se a Prefeitura não nos dá passagem para isso? Sem a Prefeitura, nada se faz, ou querem que o responsável tire do seu bolso e encha os locais de recreação com bolas? 
Jornalismo de verdade segue aquela linha de "Doa a quem doer". Se a prefeitura não deu apoio que leve ela a culpa pelos seus atos. 



Que esse post chegue aos olhos dos responsáveis por este meio de comunicação, a iniciativa foi ótima, Rio Paranaiba precisa de algo assim! Mas desde que seja feito da maneira correta, da maneira legal, para que não haja inverdades sendo repassadas e encaradas como verdades por quem lê. Há no Jornal informações maravilhosas, mas falta aquele compromisso jornalístico de buscar a informação correta, de correr atrás dos fatos, aquele cuidado de ler, reler e por em prova aquilo que se escreve principalmente com a população rio paranaibana, que é carente de informação e que hoje encontra-se cega diante do que ocorre aqui. 
Sei bem que haverá críticas sobre este post, pondo a julgamento o que digo aqui, mas bem digo a você leitor:
Esgoto na rua, falta de médico, falta de asfalto de qualidade, entre outros problemas que abordo aqui a gente vê na rua, está aos olhos de todos os cidadãos. Sim, é verdade.
Corrupção, compra de votos, suborno, entre outras atrocidades veremos se olharmos para trás e observarmos quantas cassações e processos movidos por causa destes crimes. Sim, é verdade!
Até que seria ótimo, eu ir conversar com o prefeito e saber dele o que ele planeja para acabar com os problemas, mas eu vos digo: Para grande parte da população é quase impossível encontrar-se com ele, imagina pra mim então? 

Eu sou cidadã, e entre mim e a informação contida neste blog há um compromisso de democracia,  ética e respeito com os cidadãos!



Jornalismo é informação e não especulação.
E já ia me esquecendo, Esporte não é laser, é lazer! :)

Tenho dito;
Pallomah F. Silva, cidadã de Rio Paranaíba

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Os maiores bandidos não são aqueles que escondem seus rostos...

Quando penso que sou irônica, me vem a população rio paranaibana me mostrar que é mais ainda! Se alguém trai o seu companheiro na cidade, todo mundo nunca esquece daquilo. Se alguém já matou alguém dentro da cidade, ninguém esquece aquilo. Mas aqueles que te ROUBAM na cara dura vocês esquecem rapidinho não é?
Pois bem, esses é que vocês não deveriam esquecer, sabemos que muitos governantes de Rio Paranaíba já foram caçados, já foram julgados por crimes políticos, entre corrupção, compra de votos, suborno entre outras atrocidades que vemos aqui nesta cidade, e na hora de votar? Quem é que lembra? Pouquíssimos cidadãos lembram-se disto na hora de votar. E aí voltam a ser roubados, voltam a perder as expectativas de melhorias na cidade, e então reclamam demais, falam muito sobre isso, mas o mais irônico é que na próxima eleição eles colocam aquele no poder de novo! Nunca vi isso, ô pessoas que gostam de ser roubadas, incrível, mas bem que em Rio Paranaíba não tem muita opção, você vai para o menos pior já está passando de bom, mas o importante é que quando ele estiver lá no poder vocês reivindiquem o que é de vocês que são melhorias naquilo que lhes foi prometido!
Por favor rio paranaibanos tenham melhor memória, vejam o que está na cara de vocês, escutem o que lhes falo!
As vezes pensamos apenas nas promessas, mas meu caro, não comemos promessas, não estudamos promessas e nem muito menos promessas vão curar nossa enfermidades e não vai educar nosso filhos, eu só peço um pouco mais de racionalidade, um pouco mais de amor a si próprio. Ladrão não é só aquele que veste toca, te empunha-la com uma arma levando o seu dinheiro ou algum outro bem seu não, ladrão também é aquele que veste terno te compra o voto, te rouba os impostos e te deixa no chão!
Mais memória cidadãos, aqueles cinco meses de seu suor de que tanto falo, os quais você trabalhar para pagar seus impostos pode estar sendo usado de modo ilícito e avisado você foi, porque aquele que já foi barrado pela justiça é que coisa boa e justa ele não fez! Fica a dica!

O mundo não mais é decidido pelos gritos dos jovens, e sim, pela ponta da caneta de porcos vestindo ternos de 5 mil reais...


Tenho dito;
Pallomah F. Silva, cidadã de Rio Paranaiba

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Globalização e Capitalismo: o paradoxo e o mutualismo- Parte I

Para quem lembra da postagem da Pangéia Cultural, bem lembra que abordei sobre a robotização humana, que é a padronização de costumes humanos. Bem, observemos então um paradoxo, ou talvez uma aliança entre a Globalização e o Capitalismo para que juntas possam se tornar regimes fortes e sólidos. Apesar da padronização de costumes gerados pela Globalização, no mercado trabalhista o que conta não é a padronização e sim a diferenciação entre os profissionais.
As empresas acostumadas com o natural, com o padrão, buscam então algo que difere um profissional do outro, pois é esse diferencial que o leva a levantar o lucro de uma empresa ou qualidade dos serviços prestados. Enquanto a Globalização prega um consumismo exagerado, as empresas pregam dentro de sua política empregatícia que seja utilizado o menor número de empregados, com o maior índice de qualidade e rapidez na geração de produtos e posteriores lucros. Quanto menos gastos com os profissionais e obra-prima, e maior qualidade e quantidade de produtos (fordismo), maior ainda será o lucro daquela empresa.
Pensemos: Vivemos numa era tecnológica em que cursos de universidades voltados para robótica, nanotecnologia e biotecnologia são os mais procurados e melhores adaptados para o mercado de trabalho; pensando nisso, as faculdades lotam de pessoas procurando esses cursos e em poucos anos temos grande quantidade de pessoas especializadas em tecnologia, assim, o empregador tem variedade de escolha, mas corre o risco de escolhe-los na sorte por que são todos "iguais". Aí, entra a diferenciação movida pelo Capitalismo, vejemos que então um profissional formado em biotecnologia tem então uma formação diferenciada numa faculdade fora do país e com um currículo invejável, diferente dos outros que se candidataram ao emprego, neste caso não resta dúvida, aquele que tem o diferencial vai se sobressair e ganhar o emprego. E sabe como ele conseguiu esse diferencial? Por meio da Globalização, a mesma que padroniza, é a mesma que faz uma afirmativa "Usemos a padronização no meio econômico, quando adquirimos produtos com preços baixos e temos a educação de qualidade que é oferecida por intercambios perante facilitação da Globalização e seu fluxo migratório. Fora isso, usemos de nossos momentos extra-manipulação para aperfeiçoarmos no que o mercado precisa."
Esta então, é o mutualismo entre Capitalismo e Globalização, aquele que usa a Globalização como meio de adquirir com facilidade outros meios necessários para sua inserção no mercado e não usando a Globalização como meio de homogeneização e inserção na sociedade consumista, é aquele que está preparado para usufruir das vantagens do Capitalismo, quando os outros que usam a Globalização de modo errado, acabam usufruindo das desvantagens: desigualdade social, instabilidade financeira e empregatícia, entre outras pragas capitalistas.